sexta-feira, 24 de setembro de 2010
CANTANDO TAMBÉM SE APRENDE: Trabalho com músicas no Ensino Fundamental
Estilo Musical: Forró
Música: XOTE ECOLÓGICO (LUIZ GONZAGA)
OBJETIVOS:
Identificar a tipologia textual e suas características;
Relacionar fonema e grafema;
Ler e interpretar textos;
Vincular o discurso oral com o texto escrito.
Discutir sobre os problemas ecológicos;
Refletir sobre a degradação da natureza
Discutir as ações do homem sobre a natureza;
Compreender a mensagem do texto;
Ler e interpretar a letra da música;
Formular hipóteses;
Estabelecer relação entre o conteúdo da música e o cotidiano.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
1- Levantar os conhecimentos prévios sobre a música:
De que trata a música?
Já ouviram essa música?
Que estilo musical é esse? Quais as características desse estilo musical?
Já ouviram a história de Chico Mendes? Quem é ele alguém sabe?
Porque as pessoas não conseguem mais respirar um ar puro?
Qual o maior destruidor do meio ambiente?
Porque tanta poluição?
2- Entregar a cada um a letra da musica xerocada
Ler a música em voz alta e pedir que eles com o dedo acompanhe
Socialização da música
Atividade escrita
Atividade Manual
3- Dividir a sala em duplas ou grupo para transformar a música em história em quadrinhos. Depois expor as história em quadrinhos em mural e fixar na sala.
4- Atividade de pesquisa para casa
Supondo que alguns alunos ainda não conhecem a história de Chico Mendes, individualmente cada um realizará uma pesquisa sobre sua biografia, para depois socializarmos o que aprenderam com a pesquisa.
5- Orientação para a atividade de pesquisa
SUGESTÃO DE ATIVIDADE
DISCUTINDO A MÚSICA
Música: XOTE ECOLÓGICO
Composição: LUIZ GONZAGA
Não posso respirar
Não posso mais nadar
A terra está morrendo não dá mais pra plantar
E se plantar não nasce e se nascer não dá
Até pinga da boa é difícil de encontrar.
Cadê a flor que estava ali?
E o peixe que é do mar?
Poluição comeu!
O verde onde é que está?
Poluição comeu,
Nem Chico Mendes sobreviveu!
1. Leia e responda as questões abaixo:
a) Qual o título da música? E quem escreveu?
b) A música fala de que?
c) O que você entende por meio ambiente?
d) Cite os problemas ambientais na sua cidade?
e) Que situação devem ser citadas para melhorar esta situação?
f) Cite alguns problemas que as bebidas alcoólicas (pinga) podem apresentar em seus consumidores.
G) Quais as soluções você daria para solucionar os problemas citados na letra da música?
2- Solicitar que as crianças criem histórias em quadrinhos com as partes da música ilustrando com desenhos.
Música: XOTE ECOLÓGICO (LUIZ GONZAGA)
OBJETIVOS:
Identificar a tipologia textual e suas características;
Relacionar fonema e grafema;
Ler e interpretar textos;
Vincular o discurso oral com o texto escrito.
Discutir sobre os problemas ecológicos;
Refletir sobre a degradação da natureza
Discutir as ações do homem sobre a natureza;
Compreender a mensagem do texto;
Ler e interpretar a letra da música;
Formular hipóteses;
Estabelecer relação entre o conteúdo da música e o cotidiano.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
1- Levantar os conhecimentos prévios sobre a música:
De que trata a música?
Já ouviram essa música?
Que estilo musical é esse? Quais as características desse estilo musical?
Já ouviram a história de Chico Mendes? Quem é ele alguém sabe?
Porque as pessoas não conseguem mais respirar um ar puro?
Qual o maior destruidor do meio ambiente?
Porque tanta poluição?
2- Entregar a cada um a letra da musica xerocada
Ler a música em voz alta e pedir que eles com o dedo acompanhe
Socialização da música
Atividade escrita
Atividade Manual
3- Dividir a sala em duplas ou grupo para transformar a música em história em quadrinhos. Depois expor as história em quadrinhos em mural e fixar na sala.
4- Atividade de pesquisa para casa
Supondo que alguns alunos ainda não conhecem a história de Chico Mendes, individualmente cada um realizará uma pesquisa sobre sua biografia, para depois socializarmos o que aprenderam com a pesquisa.
5- Orientação para a atividade de pesquisa
SUGESTÃO DE ATIVIDADE
DISCUTINDO A MÚSICA
Música: XOTE ECOLÓGICO
Composição: LUIZ GONZAGA
Não posso respirar
Não posso mais nadar
A terra está morrendo não dá mais pra plantar
E se plantar não nasce e se nascer não dá
Até pinga da boa é difícil de encontrar.
Cadê a flor que estava ali?
E o peixe que é do mar?
Poluição comeu!
O verde onde é que está?
Poluição comeu,
Nem Chico Mendes sobreviveu!
1. Leia e responda as questões abaixo:
a) Qual o título da música? E quem escreveu?
b) A música fala de que?
c) O que você entende por meio ambiente?
d) Cite os problemas ambientais na sua cidade?
e) Que situação devem ser citadas para melhorar esta situação?
f) Cite alguns problemas que as bebidas alcoólicas (pinga) podem apresentar em seus consumidores.
G) Quais as soluções você daria para solucionar os problemas citados na letra da música?
2- Solicitar que as crianças criem histórias em quadrinhos com as partes da música ilustrando com desenhos.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
ESTÁGIO DE REGÊNCIA: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
A terceira e mais longa fase do estágio foi o período de regência, o qual ocorreu no período de 03 a 28/05/2010, com a relização de um Projeto de Estágio Intitulado “Cantando Também se Aprende”. O mesmo partiu das necessidades colocadas pelos docentes da escola em reunião realizada juntamente com os estagiários e a orientadora do estágio, a professora Socorro Cabral. O Projeto buscou trabalhar os estilos musicais, dando a eles condições de aprender e tendo como objetivo desenvolver a imaginação através da música, fazer com que eles passem a ter prazer em ler e proporcionar atividades que desenvolva o interesse na leitura e escrita. Desta forma, propomos um trabalho que pudessem apropriar-se da música como um meio de desenvolvimento de habilidades tanto em interpretação e produção textual.
As duas primeiras semanas do estágio foram marcadas por grandes expectativas, anseios, medos de errar, frustrações e desafios, no entanto no decorrer do processo foi contornada a situação, também tivemos um apoio muito grande da professora orientadora de Estágio que estava sempre presente tirando nossas duvidas e dando-nos forças para tão grande tarefa. Também a projeto de intervenção elaborado foi algo muito rico e que deu certo, isso nos mostra a importância de um trabalho planejado previamente, já sabíamos o que fazer em sala de aula e se algo fugisse do planejamento proposto sabíamos como contornar a situação.
A terceira e quarta semana já foi mais tranqüila, não tinha, mais o medo de errar, percebi que ser professor, não é algo fácil, que tem que ter garra, tem que haver uma boa preparação, que nem sempre o Curso Superior proporciona. É necessária, também a prática e a pesquisa para formar um bom professor, seguro e consciente, que proporcionará aos seus alunos aprendizagens significativas e prazerosas capaz de superar os dilemas encontrados. Vários foram os dilemas enfrentados durante a trajetória do estágio a começar com a realidade das escolas o real X ideal, a escola está longe da realidade de seus alunos, a formatação de escola hoje não cabe no contexto atual onde as novas tecnologias da informação estão a todo vapor, o professor não é mais a única fonte de conhecimento, a sociedade está avançando, os tempos mudaram e a educação continua a mesma.
Vivenciamos também, o dilema da teoria e prática, visto que o curso de Pedagogia é marcado pela dicotomia entre teoria e prática, por conduzir o curso teoricamente e só no final é que temos contato com a prática. Ao longo de nossa formação acadêmica, na graduação do curso de Pedagogia, temos verificado algumas situações, relações e contradições que de certo modo, tem suscitado nossa reflexão.Dentre as quais, o estágio extra-curricular foi eleito como sendo um dos principais focos de contribuição para reforçar o discurso da dicotomia da práxis pedagógica no referido curso. A partir desta perspectiva, o estágio deve ser colocado como eixo articulador entre teoria e prática, já que os elementos da prática são trazidos pelos estágios e reelaborados nos cursos de formação docente, garantindo a produção de conhecimento nas áreas específicas da docência (Estevan, 2002).
Outro dilema encontrado em nosso período de regência foi à heterogeneidade da turma, encontramos alunos em vários níveis de desenvolvimento. Foi percebido através do diagnostico que as crianças se encontravam nos níveis pré-silábico, silábico, silábico alfabético e alfabético, isso dificultou um pouco o trabalho em sala de aula. Vivenciamos também o dilema da indisciplina, tivemos dificuldade de manter algumas vezes a sala concentrada nas atividades, os alunos já estavam acostumados com a rotina da sala, onde a indisciplina era constante, dessa forma se negavam aceitar as novas regras.
No entanto percebemos que os dilemas existem para qualquer professor e devem existir sempre, pois é através dele que fazemos nossas reflexões e renovamos nossas práticas, o que muda de uma pessoa para outra é a forma de enfrentar e a maneira como cada um lida com eles vai depender de sua experiência, da sua subjetividade e principalmente do contexto em que está inserido cada um. Percebi que o ambiente de sala de aula é deveras complexo. A dinâmica de sala é um emaranhado de idéias, atos e atitudes que englobam educador e educandos, sob a supervisão do professor responsável, para que o intuito final – que é de ensino-aprendizagem dos alunos e do professor regente, – se dê por completo.
O ENCERRAMENTO
A culminância do projeto que orientou o estágio supervisionado foi em forma de exposição de alguns compositores musicais e com apresentações de algumas musicas trabalhada durante o mês com os alunos, além de exposições de trabalhos produzidos pelos alunos,cada sala apresentou seu Gênero Musical escolhido e seu cantor homenageado. Foi escolhido um aluno para fazer a apresentação do Gênero Musical escolhido, em seguida cada sala fez sua apresentação musical de acordo com o gênero musical que escolheu, a apresentação musical girou em torno de Coreografia, dança e canto, apresentando o resultado da intervenção “Cantando também se aprende”.
Houve também, Comunicação de Trabalhos em Banners: No pátio do Auditório, foram expostos banners com as apresentações dos estilos musicais trabalhados em sala de aula durante a realização do Projeto. Escolheu um aluno de cada sala para fazer a comunicação dos banners de acordo com a escolha do seu Gênero musical.
Também teve Exposição de Tela dos Alunos: foram expostas as telas dos alunos no pátio do auditório. As telas são representações e expressões de pinturas a partir da interpretação da música escolhida por sala. Além disso, foram expostos trabalhos produzidos em sala de aula durante a realização do projeto e também com fotos de todo período do estágio. Por fim, foi servido um delicioso acarajé para toda a escola finalizando com o gênero musical Axé com muita alegria e descontração.
Dentro desse contexto, a atividade de regência foi sem dúvida uma experiência muito boa. Por um curto período consegui aprender muito sobre como lidar com educandos dentro e fora da sala de aula, como me fazer entender pelos alunos e como agir em ocasiões específicas e muitas outras coisas que não caberiam num relatório. Entretanto acredito que o papel da disciplina Prática Pedagógicas do Ensino Fundamental I foi cumprido. Ao longo das aulas na Universidade e das aulas ministradas no Instituto de Educação Régis Pacheco, onde atuei a regência, conseguir unir a teoria e a prática – embora num tempo pequeno -, enchendo de sentido os meus anos de estudo na universidade.
Nessa expectativa concordamos com Pimenta e Lima quando afirmam que:
Assim, numa perspectiva de ritual de passagem, esperamos que essa caminhada pelas atividades de estágio se constitua em possibilidade de reafirmação de escolha por essa profissão e de crescimento, a fim de que, ao seu término, os alunos possam dizer “abram alas para a minha bandeira, porque está chegando a minha hora de ser professor. (PIMENTA e LIMA, 2004, p.100)
Diante disto fica evidente a importância deste período na vida acadêmica trará para cada um de nós, almejando sempre fazer um trabalho significativo, que proporcione um crescimento de todos.No geral acredito que o meu objetivo foi alcançado: conseguir apreender mais ferramentas para utilizar na prática de educador. Aprender e ensinar são atividades que não são desvinculadas. Dessa forma, não só ensinei, mas principalmente, aprendi a ensinar, e pude desta forma ampliar o meu conhecimento que serão utilizados na minha vida profissional como educadora e assim finalizo com as palavras de Freire, “Ninguém sabe tudo. Ninguém ignora tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre”, Serei sempre uma Eterna Aprendiz!
ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
O estágio de observação foi muito significativo e de grande aprendizado, pois, pude ver de perto a realidade da escola e compreender um pouco de cada criança ali presente, foi uma experiência riquíssima que possibilitou um aprendizado e uma reflexão a cerca da prática da professora e a prática que teria quando fosse atuar sozinha foi muito prazeroso esse período de experiência, pelo fato de poder assimilar habilidades e competências exercidas pelo professor em sala de aula e levá-las para minha regência.
A semana de observação foi pautada na reflexão a respeito das dificuldades encontradas na sala de aula e nas possíveis soluções a encontrar, por isso é importante o olhar de um professor que não deve se acomodar com as diversas dificuldades encontradas, porém, perceber nestas, o caminho para mudanças significativas, facilitando em todo o período de estágio.
O período de observação, foi realizado nos dias 22//03/2010 a 26/03/2010 , onde foram levantados dados a respeito dos aspectos físicos, pedagógicos e administrativos da escola, bem como aspectos relacionados ao corpo discente e docente.
O período de co-participação, ocorreu entre os dias, 25 e 26 de março de 2010, foi desenvolvido atividades diagnósticas de Língua Portuguesa e Matemática, visando detectar o nível de conhecimento da turma para poder aplicar o projeto de intervenção de forma satisfatória. A atividade diagnóstica foi realizada durante o período de observação, tendo como objetivo conhecer o nível da lecto-escrita dos alunos.
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Fizemos o diagnóstico da leitura (individual com a ficha de sugestão Leitura e Compreensão). Individualmente aplicamos um questionário de reconhecimento do aluno, depois uma atividade com o objetivo de saber o nível da lecto-escrita de cada aluno. Na atividade estavam incluída questões referentes a interpretação, ao nome próprio, à escrita e leitura de palavras e frases, a relação entre imagem e palavra, a diferença entre símbolo-letra-número, a escrita de pequena história, e também uma atividade de matemática onde possibilitava ao aluno demonstrar conhecimentos lógicos matemáticos.
Assim, durante o período de observação foi evidenciado que alguns alunos encontram-se ainda não alfabetizados e com dificuldades em leitura e escrita e isso tem dificultado todo o processo de aprendizagem. Desta forma, propomos um trabalho que pudessem apropriar-se da música como um meio de desenvolvimento de habilidades tanto em interpretação e produção textual.
Durante a reunião ficou claro para todos nós, que os alunos do IERP necessitavam de um trabalho intenso com leitura e com escrita. E o nosso grupo ficou com o Projeto de Leitura, focando um dos gêneros textuais: música. Dentro desse contexto, a escolha pela temática surgiu a partir da discussão juntamente com os professores da instituição de ensino onde foi realizado o estágio.
A partir das observações e diagnósticos feitos durante os dias 25/03 e 26/03/2010, esquematizamos um quadro de cognição, com o intuito de direcionar e embasar a realização das nossas atividades durante o estágio.
O que sabemos?
Dificuldade em reconhecer os estilos musicais;
Alguns alunos não lêem, e tem dificuldades na escrita;
Alguns alunos não conseguem reconhecer as letras do alfabeto.
O que queremos saber?
Trabalhar com os estilos musicais;
Proporcionar atividades que desenvolva o interesse na leitura e escrita;
Identificar e diferenciar os diferentes tipos de música;
Construção de histórias infantis;
Trabalhar com as tipologias textuais;
Proporcionar atividades que desenvolva o interesse na leitura e escrita;
Identificar e diferenciar os diferentes tipos de textos: música;
Desenvolver a imaginação através da música.
Como fazer?
Ouvir, interpretar músicas;
Utilização de imagens, livros com ilustrações;
Construção de painel coletivo;
Oficinas de músicas;
Jogos e brincadeiras;
Dinâmicas em grupos;
Disponibilização de diversas musica;
Utilizar textos e dinâmicas;
Conversa informal;
Trabalho em grupo;
Promover debates e pesquisa
REFLEXÕES SOBRE O ESTÁGIO: ENSINO FUNDAMENTAL I
A disciplina de Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental l, ministrada pela professora Socorro Cabral,para mim fechou com chave de ouro, com este estágio pude entender a perspectiva da professora que é o de encarar o estágio como campo de pesquisa e não como um momento de aplicação da prática. Dessa forma o estágio é a oportunidade de vivenciarmos na prática o processo de ensino e aprendizagem e como se da a relação entre professor e aluno. Considerando a importância dessa prática para minha formação concordo com Pimenta (2004), quando diz: “è preciso valorizar o estágio como campo de conhecimentos necessários aos processos formativos”. Essas contribuições fizeram aprimorar e enriquecer meus conhecimentos cristalizando minha formação, fazendo com que eu trilhasse e escolhesse minha linha profissional.
Partindo dessa perspectiva, pude refletir e vivenciar todo esse contexto na disciplina Práticas Pedagógicas do Ensino Fundamental I que foi de grande relevância dentro do curso, deste as discussões, preparação do projeto e as teorias educacionais debatidas em sala de aula com a professora Socorro Cabral serviram de grande apóio para nortear minha prática e minha conduta profissional. Nessa disciplina tivemos a oportunidade de depararmos com a prática, com isso pudemos perceber o funcionamento da escola, a sala de aula, a organização estrutural de uma instituição escolar, e como se configura a educação no cenário educacional.
quarta-feira, 10 de março de 2010
A Pesquisa como Eixo de Formação Docente
Estaban e Zaccur trazem reflexões dentro da real realidade das práticas escolares e sobre a importância do professor-pesquisador. Apontam para compreensão de que as atividades de estágio e de pesquisa sobre o cotidiano escolar produzem o conhecimento teórico-prático necessário para qualificar os cursos de formação docente e as práticas docentes nas escolas.
Dentro do desse contexto, aborda sobre a importância do estágio articulado à pesquisa sobre o cotidiano dos trabalhos pedagógicos desenvolvidos em ambiente escolar pelos estagiários dos cursos de licenciaturas, tendo como objetivo suscitar sobre a importância do estágio articulado à pesquisa e esses dois vinculados com as vivências dos estagiários nas escolas.
As autoras ressaltam sobre a necessidade e possibilidades de desenvolver trabalhos que articulem pesquisa, estágio e cotidiano escolar que ainda segundo as autoras apesar de reconhecermos a seriedade com que os pesquisadores brasileiros vêm produzindo uma consistente literatura no âmbito da educação, os efeitos de tais avanços pouco se refletem no interior das escolas (ESTEBAN e ZACCUR, 2002).
A partir desta perspectiva, o estágio se coloca como eixo articulador entre teoria e prática, já que os elementos da prática são trazidos pelos estágios e reelaborados nos cursos de formação docente, garantindo a produção de conhecimento nas áreas específicas da docência.
De todo modo, é preciso considerar que a pesquisa de por si, não se sustenta e tampouco, sustenta a prática pedagógica.É necessário que haja uma reflexão e uma ressignificação dessa prática, para que a mesma seja reelaborada e transformada em produção de um novo conhecimento.Portanto, é preciso que o professor seja competente para agir criticamente em seu cotidiano.
ESTEBAN, Maria e Tereza e ZACCUR (orgs). Professor Pesquisador: Uma Prática em Construção. Rio de Janeiro: Editora DPIA, 2002.
Dentro do desse contexto, aborda sobre a importância do estágio articulado à pesquisa sobre o cotidiano dos trabalhos pedagógicos desenvolvidos em ambiente escolar pelos estagiários dos cursos de licenciaturas, tendo como objetivo suscitar sobre a importância do estágio articulado à pesquisa e esses dois vinculados com as vivências dos estagiários nas escolas.
As autoras ressaltam sobre a necessidade e possibilidades de desenvolver trabalhos que articulem pesquisa, estágio e cotidiano escolar que ainda segundo as autoras apesar de reconhecermos a seriedade com que os pesquisadores brasileiros vêm produzindo uma consistente literatura no âmbito da educação, os efeitos de tais avanços pouco se refletem no interior das escolas (ESTEBAN e ZACCUR, 2002).
A partir desta perspectiva, o estágio se coloca como eixo articulador entre teoria e prática, já que os elementos da prática são trazidos pelos estágios e reelaborados nos cursos de formação docente, garantindo a produção de conhecimento nas áreas específicas da docência.
De todo modo, é preciso considerar que a pesquisa de por si, não se sustenta e tampouco, sustenta a prática pedagógica.É necessário que haja uma reflexão e uma ressignificação dessa prática, para que a mesma seja reelaborada e transformada em produção de um novo conhecimento.Portanto, é preciso que o professor seja competente para agir criticamente em seu cotidiano.
ESTEBAN, Maria e Tereza e ZACCUR (orgs). Professor Pesquisador: Uma Prática em Construção. Rio de Janeiro: Editora DPIA, 2002.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Por que o Estágio para quem já Exerce o Magistério: Uma Proposta de Formação Contínua
“Somos sempre aprendizes da profissão e estagiários da vida.”
Síntese do texto de: Selma Garrido Pimenta e
Maria Socorro Lucena Lima
Este texto pretende refletir sobre o estágio como possibilidade de ressignificação da identidade e numa proposta de formação contínua para professores que já estão no exercício do magistério. Nesse contexto o profissional do magistério que se vê diante do estágio supervisionado em um curso de formação docente precisa, em primeiro lugar, compreender o sentido e os princípios dessa disciplina, que, nesse caso, assume o caráter de formação contínua, tendo como base a idéia de emancipação humana.
Assim, quando os professores-alunos são convidados a trabalhar os conteúdos e as atividades do estágio no campo de seu conhecimento específico, percebem que os problemas e possibilidades de seu cotidiano serão debatidos, estudados e analisados à luz de uma fundamentação teórica e , assim, fica aberta a possibilidade de se sentirem co-autores desse trabalho.
Além disso, a função do professor orientador do estágio será à luz da teoria, refletir com seus alunos sobre as experiências que já trazem e projetar um novo conhecimento que ressignifique suas práticas, considerando as condições objetivas, a história e as relações de trabalho vividas por esses professores-alunos.
Dessa forma, segundo as autoras, o estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-aluno terá muito mais a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de profissão, de seus alunos, que nesse mesmo tempo histórico vivenciam os mesmos desafios e as mesmas crises na escola e na sociedade.
Dentro desse contexto as autoras apontam o estágio como possibilidade de formação continua e de desenvolvimento profissional do professor, que segundo Pimenta e Libâneo (1999, p.268), sua “formação inicial e contínua articuladas a um processo de valorização identitária e profissional”. A dinâmica de formação contínua pressupõe um movimento dialético, de criação constante do conhecimento novo, a partir da superação (negação e incorporação) do já conhecido.
Pelo exposto, o estágio para professores-alunos que já exercem o magistério tem seu sentido e significado a partir da natureza do trabalho docente, que requer constante revisão das práticas, no sentido de tornar o professor um sujeito que constroem conhecimentos, com capacidade de fazer análise de sua prática fundamentado em um referencial teórico que lhe permita, como resultado, a incessante busca de educação de qualidade e as escolas será sempre o ponto de partida e de chegada nos estágios e nas ações de formação contínua de professores.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Editora Cortez, 2004
Síntese do texto de: Selma Garrido Pimenta e
Maria Socorro Lucena Lima
Este texto pretende refletir sobre o estágio como possibilidade de ressignificação da identidade e numa proposta de formação contínua para professores que já estão no exercício do magistério. Nesse contexto o profissional do magistério que se vê diante do estágio supervisionado em um curso de formação docente precisa, em primeiro lugar, compreender o sentido e os princípios dessa disciplina, que, nesse caso, assume o caráter de formação contínua, tendo como base a idéia de emancipação humana.
Assim, quando os professores-alunos são convidados a trabalhar os conteúdos e as atividades do estágio no campo de seu conhecimento específico, percebem que os problemas e possibilidades de seu cotidiano serão debatidos, estudados e analisados à luz de uma fundamentação teórica e , assim, fica aberta a possibilidade de se sentirem co-autores desse trabalho.
Além disso, a função do professor orientador do estágio será à luz da teoria, refletir com seus alunos sobre as experiências que já trazem e projetar um novo conhecimento que ressignifique suas práticas, considerando as condições objetivas, a história e as relações de trabalho vividas por esses professores-alunos.
Dessa forma, segundo as autoras, o estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-aluno terá muito mais a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de profissão, de seus alunos, que nesse mesmo tempo histórico vivenciam os mesmos desafios e as mesmas crises na escola e na sociedade.
Dentro desse contexto as autoras apontam o estágio como possibilidade de formação continua e de desenvolvimento profissional do professor, que segundo Pimenta e Libâneo (1999, p.268), sua “formação inicial e contínua articuladas a um processo de valorização identitária e profissional”. A dinâmica de formação contínua pressupõe um movimento dialético, de criação constante do conhecimento novo, a partir da superação (negação e incorporação) do já conhecido.
Pelo exposto, o estágio para professores-alunos que já exercem o magistério tem seu sentido e significado a partir da natureza do trabalho docente, que requer constante revisão das práticas, no sentido de tornar o professor um sujeito que constroem conhecimentos, com capacidade de fazer análise de sua prática fundamentado em um referencial teórico que lhe permita, como resultado, a incessante busca de educação de qualidade e as escolas será sempre o ponto de partida e de chegada nos estágios e nas ações de formação contínua de professores.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Editora Cortez, 2004
quinta-feira, 4 de março de 2010
Por que o Estágio para quem não Exerce o Magistério: O Aprender a Profissão
Síntese do texto de: Selma Garrido Pimenta e Maria Socorro Lucena Lima
Este texto nos faz refletir sobre as especificidades do estágio e da prática de ensino para quem não exerce o magistério, trazendo elementos para compreensão do estágio como oportunidade de aprendizagem da profissão docente e de construção da identidade profissional.
Não se pode negar que o estágio ainda hoje, continua sendo um momento de muita tensão e expectativa para pedagogos em formação que não têm experiência na sala de aula como professores. E isto é visivelmente quando no exercício do estágio, o estagiário se depara com a distância entre teoria e a prática. Um dos primeiros impactos do estagiário é o susto diante da real condição das escolas e as contradições entre o escrito e o vivido, o dito pelos oficiais e o que realmente acontece.
Nesse sentido, o estágio como componente curricular, pode não ser uma completa preparação para o magistério, mas, segundo Garrido (2004), é possível nesse espaço, professores, alunos e comunidade escolar e universidade trabalharem questões básicas de alicerce como o sentido da profissão, o que é ser professor na sociedade em que vivemos, como ser professor, a escola, realidade dos alunos, da comunidade entre outras.
Além disso, numa expectativa de ritual de passagem o estágio também oferece possibilidade de reafirmação de escolha profissional e de crescimento. Dentro desse contexto as autoras salientam que o estágio como reflexão da práxis possibilita aos alunos que ainda não exercem o magistério aprender com aqueles que já possuem experiência na atividade docente desde que essa experiência seja refletida, caso contrário vira reprodução ou imitação de uma prática.
Pelo exposto, o estágio para alunos que estão em fase de formação inicial e que ainda não exercem o magistério é antes de tudo um estágio de boas-vindas de novos companheiros de profissão. Pois são estes que ocuparão os lugares dos professores e continuarão o trabalho o qual foi iniciado. Dessa forma, o período de estágio, ainda que transitório, é um exercício de participação que deve levar em consideração a observação, a problematização investigação, análise e a intervenção articulados pelo movimento dialético de reflexão-ação-reflexão.
Em suma,
O estágio supervisionado para alunos que ainda não exercem o magistério pode ser um espaço de convergências das experiências pedagógicas vivenciadas no decorrer do curso e, principalmente, ser uma contingência de aprendizagem da profissão docente, medida pelas relações sociais historicamente situadas. (PIMENTA e LIMA)
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Editora Cortez, 2004
Este texto nos faz refletir sobre as especificidades do estágio e da prática de ensino para quem não exerce o magistério, trazendo elementos para compreensão do estágio como oportunidade de aprendizagem da profissão docente e de construção da identidade profissional.
Não se pode negar que o estágio ainda hoje, continua sendo um momento de muita tensão e expectativa para pedagogos em formação que não têm experiência na sala de aula como professores. E isto é visivelmente quando no exercício do estágio, o estagiário se depara com a distância entre teoria e a prática. Um dos primeiros impactos do estagiário é o susto diante da real condição das escolas e as contradições entre o escrito e o vivido, o dito pelos oficiais e o que realmente acontece.
Nesse sentido, o estágio como componente curricular, pode não ser uma completa preparação para o magistério, mas, segundo Garrido (2004), é possível nesse espaço, professores, alunos e comunidade escolar e universidade trabalharem questões básicas de alicerce como o sentido da profissão, o que é ser professor na sociedade em que vivemos, como ser professor, a escola, realidade dos alunos, da comunidade entre outras.
Além disso, numa expectativa de ritual de passagem o estágio também oferece possibilidade de reafirmação de escolha profissional e de crescimento. Dentro desse contexto as autoras salientam que o estágio como reflexão da práxis possibilita aos alunos que ainda não exercem o magistério aprender com aqueles que já possuem experiência na atividade docente desde que essa experiência seja refletida, caso contrário vira reprodução ou imitação de uma prática.
Pelo exposto, o estágio para alunos que estão em fase de formação inicial e que ainda não exercem o magistério é antes de tudo um estágio de boas-vindas de novos companheiros de profissão. Pois são estes que ocuparão os lugares dos professores e continuarão o trabalho o qual foi iniciado. Dessa forma, o período de estágio, ainda que transitório, é um exercício de participação que deve levar em consideração a observação, a problematização investigação, análise e a intervenção articulados pelo movimento dialético de reflexão-ação-reflexão.
Em suma,
O estágio supervisionado para alunos que ainda não exercem o magistério pode ser um espaço de convergências das experiências pedagógicas vivenciadas no decorrer do curso e, principalmente, ser uma contingência de aprendizagem da profissão docente, medida pelas relações sociais historicamente situadas. (PIMENTA e LIMA)
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Editora Cortez, 2004
terça-feira, 2 de março de 2010
Minha História: Sonhos e Realizações, uma conquista!
No Princípio ... UM Sonho de Criança!
Terceira filha de uma família de seis filhos, brasileira, natural de Jequié/BA. Meu período escolar foi todo estudado em escola pública totalmente tradicional. O tratamento dispensado ao aluno era bom desde que este respeitasse o professor, caso contrário era castigado: ficar em pé de frente para o quadro negro, de costa para turma. O professor era o centro do processo ensino aprendizagem e o aluno o mero receptor das informações, a educação recebida era baseada na concepção de educação bancária, criticada por Paulo Freire. Era uma criança feliz, com sonhos e fantasias como toda criança, e o meu sonho era ser Professora! Foi da aproximação entre a minha condição de criança e a minha condição escolar, vivida por meio da fantasia, que o desejo de ser professora nasceu.
Depois... O Sonho Torna-se Realidade!
Cursei meu ensino médio no IERP, no curso de Magistério, agora meu sonho virou realidade me tornei professora! Percebi que meu encantamento pela educação nasceu na infância, quando brincava de escola com as bonecas, e da imitação de um exemplo de professora que tive na pré escola, que por sinal me marcou muito. Apesar dessa professora estar inserida num contexto de educação tradicional, fazia a diferença pois ela trabalhava de uma forma diferente que dava prazer em estar na sala de aula, lembro como se fosse hoje das histórias contadas, das músicas cantada na rodinha, das brincadeiras etc., coisas que naquele contexto, era muito difícil encontrar, esse modelo de professora acredito que também teve um incentivo na minha escolha profissional que fiz.
Um Novo Percurso...
Ao concluir o Magistério, sentir necessidade de aprofundar meus conhecimentos sobre educação, pois o curso de magistério por si só não me dava respaldo teóricos necessários para uma prática eficaz. Decidir fazer algo mais para ampliar os meus conhecimentos, não me dei por satisfeita, achava que deveria me aperfeiçoar, senti necessidade de buscar teorias que justificassem minha prática e que pudesse refletir sobre ela, resolvi fazer vestibular e ingressar em uma faculdade, especialmente no Curso de Pedagogia.
Infelizmente não conseguir a aprovação. Em 2005 fiz a prova do
ENEMconsegui uma pontuação razoável e fui contemplada com uma bolsa integral para o curso de Licenciatura em História, oferecido pelo PROUNI (Programa Universidade para Todos) proposta do Governo federal, é um curso à distância
oferecido pela FTC (Faculdade de tecnologia e Ciências). Nunca me imaginei em um curso de história, no começo pensava em mudar de curso, não me via como professora de história, além do mais em um curso a distância, era muita novidade de uma vez só. Queria ensinar tudo menos história! Comecei a cursar e me adaptei ao curso e a metodologia, mesmo assim não desisti de fazer vestibular para pedagogia.
Entrar na UESB foi uma sensação inesquecível, uma vitória em minha vida, quando escolhi prestar vestibular para o curso de Pedagogia foi por apenas um motivo, gostar de ensinar e principalmente por ter feito magistério. Em 2006 recebi uma das melhores notícias de minha vida, “minha aprovação no vestibular”, quanta felicidade!Prestei o vestibular para pedagogia na UESB, agora sim minha felicidade estava completa.
Agora a responsabilidade se multiplicou são dois cursos distintos que teria que dar conta, duas responsabilidades, mais em momento algum pensei em desisti, sabia que não seria fácil mais em meio a tantas dificuldades consegui concluir o curso de Licenciatura em História...
Agora...
Concluinte do VIII semestre do curso de Pedagogia, percebo que o curso tem possibilitado refletir sobre o processo educacional como um todo. Mesmo com todas as dificuldades encontradas no Curso de Pedagogia, este, tem se tornado fascinante e encantador, vejo que fiz a escolha certa, tenho a certeza de que a Pedagogia é fruto de um sonho realizado em minha vida Ser Professora!
Após o ingresso no curso de Pedagogia, com as discussões e questionamentos abordados em aula, estudando diversos teóricos, percebo uma transformação do meu pensamento com relação ao que venha a ser Educar. Tal mudança foi o resultado de um processo de desconstrução de alguns aspectos da trajetória de minha vida. Contudo, refleti e descobri que compreender o sentido da palavra Educação requer entendimento sobre a complexidade do ato de educar, que envolve aspectos emocionais, cognitivos, sociais e políticos.
Durante a minha trajetória pelo curso, me deparei com grandes professores, mestres e doutores, que contribuíram de forma significativa, para que pudesse aprofundar meus conhecimentos e trilhar o meu caminho pela educação Foi uma honra compartilhar desses conhecimentos adquiridos através desses professores que com certeza contribuíram e muito para a minha formação profissional e pessoal e que deixaram suas marcas no meu aprendizado.
Assim, através desses ensinamentos e mediações que aprendi que a Pedagogia é a teoria crítica da educação, isto é, da ação do homem quando transmite ou modifica a herança cultural. Que a educação não é um fenômeno neutro, mas sofre os efeitos da ideologia, por está de fato envolvida na política. Tive contato com as idéias Freireana voltada para a educação dialógica e problematizadora de uma educação para conscientização que me fez compreender a educação como ato político.
Hoje a minha trajetória pelo curso tem possibilitado a enfrentar diversas oportunidades e abertura de caminhos que poderei trillhar, atualmente estou concluindo uma pós graduação em Psicopedagogia e estou como coordenadora pedagógica do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -PETI, no município de Jequié/BA além disso, participo de um Curso de Formação de Gestores para Promoção da Igualdade Racial e de Gênero pela SEPROMI/ UNEB são experiências riquíssimas, que tem ajudado no meu processo de formação e possibilitado outras vivências e aprendizado em espaços diversificados o que faz da minha pessoa uma eterna aprendiz!!!
“Ninguém sabe tudo. Ninguém ignora tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre”.
Paulo Freire
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